Adventure touring – Ou a característica mais desejada nas motocicletas de hoje, talvez seja essa. Turismo de aventura. A vontade de subir numa moto, colocar a bagagem e sumir no mapa, ou melhor seguir a sua rota anteriormente traçada cuidadosamente no seu GPS.
Todo motociclista brasileiro conhece alguem que já foi, vai ou que quer ir a uma viagem de aventura pela Patagônia, Chile, ou até mesmo nos confins remotos e distantes do nosso país. Para eles é que existe esse tipo de moto e essa que a Triumph oferece mostrou ser uma das melhores escolhas. Ficamos na expectativa de fazer um teste completo.
A Tiger Explorer usa um motor de três cilindros com 1.215 cc, que produz 137 cavalos, e 121 Nm de torque. São os maiores números dessa categoria e assim, permitem ultrapassagens seguras e muita reserva de potência para garantir emoção e conforto ao mesmo tempo. Acelerador eletrônico “ride-by-wire”, piloto automático, controle de tração e freios ABS, são itens de série no modelo. A transmissão por eixo cardan, possibilita aos usuários realizar viagens de longa duração e ficar livres de manutenção. Pode-se rodar cerca de 16.000 quilômetros entre as revisões, sem qualquer intervenção na transmissão.
A posição de pilotagem é ajustável, com o assento de série oferecendo duas alturas: 840 e 860 mm. Ainda estão disponíveis banco mais alto e mais baixo. O para-brisa e guidão são ajustáveis também para se adequarem às preferências individuais de cada piloto. Para o garupa há um um largo assento equipado com grandes alças para conforto e segurança.
O chassi é em tubos de aço treliçado e apresenta um visual que remete aos outros modelos da família Triumph. O monobraço traseiro deixa a roda de 17 polegadas exposta e por dentro passa o eixo cardan. O garfo dianteiro consiste de tubos de 46 mm de diâmetro, ajustável na pré carga da mola. Isso permite ao piloto adequar a Tiger Explorer às suas necessidades individuais assim como às suas condições de pilotagem. O sistema de freios tem dois discos de 305 mm, mordidos por pinças Nissin de quatro pistões. O sistema ABS pode ser desligado pelo condutor para que não interfira na condução em estradas de pouca tração como terra, barro ou areia.
O painel de instrumentos é em LCD, operado por meio de botões no guidão. Dispõe de computador de bordo que mostra temperatura do ar, consumo de combustível e média de velocidade. O painel também vem pré-configurado para o sistema de monitoramento da pressão dos pneus, esse sistema estará disponível como item opcional. A chave é codificada com imobilizador e vem como item de série. O sistema de malas laterais também são opcionais. Proporcionam capacidade de até 60 litros de bagagem, enquanto o chamado top case oferece mais 35 litros de capacidade, cabendo um capacete.
Se você tem uma Triumph, opine sobre ela!
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