Na coletiva mundial de imprensa da Ducati em Milão, Del Torchio anunciou oslançamentos e falou sobre a nova fase da empresa, comprada pelo grupo VW/Audi
Entro na bela Rho-Fiera, onde é realizado o Salão de Motos de Milão e dou de cara com Gabriele Del Torchio, CEO da Ducati. Comprimentos à parte, o simpático italiano mostra que sabe sair pela tangente. Perguntei qual seria o segundo modelo (ou família) a ser produzida pela Ducati em Manaus (AM). Sabe sua resposta? “Vocês jornalistas brasileiros querem saber tudo! Mas tudo tem seu tempo. Primeiro vamos pensar na Diavel, depois pensaremos em desenvolver e produzir novos modelos para os ducatistas brasileiros”, explica Del Torchio.
O CEO fez um balanço positivo dos resultados dos últimos anos da marca de Borgo Panigale. “No geral este ano foi bom para a Ducati, além disso estamos iniciando uma nova era” (Nota da Redação: ele se refere à compra da marca italiana pelo grupo VW/Audi).
O CEO fez um balanço positivo dos resultados dos últimos anos da marca de Borgo Panigale. “No geral este ano foi bom para a Ducati, além disso estamos iniciando uma nova era” (Nota da Redação: ele se refere à compra da marca italiana pelo grupo VW/Audi).
Bem-humorado, o CEO evitou revelar os modelos que serão montados no Brasil
Segundo Del Torchio, a Ducati deve crescer mundialmente pouco mais de 5% neste ano. “Numero interessante e estimulante já que temos ainda 95% de mercado pela frente, ou seja, de motociclista que ainda não tem uma moto Ducati”, brinca o bem-humorado CEO da Ducati.
Hoje, os principais mercados da Casa de Borgo Panigale são: Estados Unidos, Itália, Alemanha, França e Reino Unido. “De dez Ducati fabricadas, nove são vendidas fora da Itália. Por isso a Ducati é uma marca internacional, que ainda tem muito a crescer em várias partes do mundo”, afirma.
“Queremos crescer no mercado italiano e também em outras partes do mundo como, por exemplo, na França , Alemanha, Japão e Austrália. Além disso, a marca tem apresentado números expressivos na Ásia”, revela Del Torchio, comentando que as operações no Brasil estão em uma nova fase, com o início da operação da Ducati Motocicletas do Brasil.
Na coletiva de imprensa (mundial) havia um slide com uma mapa do Brasil, destacando a nova operação e a montagem de motos pelos sistema CKD, por meio da Dafra Motos. “O Brasil é a nossa nova fronteira”.
Acredito que com esta frase de efeito o CEO da Ducati dá a entender que os proprietários brasileiros de motos da marca italiana não vão ficar na mão.
Hoje, os principais mercados da Casa de Borgo Panigale são: Estados Unidos, Itália, Alemanha, França e Reino Unido. “De dez Ducati fabricadas, nove são vendidas fora da Itália. Por isso a Ducati é uma marca internacional, que ainda tem muito a crescer em várias partes do mundo”, afirma.
“Queremos crescer no mercado italiano e também em outras partes do mundo como, por exemplo, na França , Alemanha, Japão e Austrália. Além disso, a marca tem apresentado números expressivos na Ásia”, revela Del Torchio, comentando que as operações no Brasil estão em uma nova fase, com o início da operação da Ducati Motocicletas do Brasil.
Na coletiva de imprensa (mundial) havia um slide com uma mapa do Brasil, destacando a nova operação e a montagem de motos pelos sistema CKD, por meio da Dafra Motos. “O Brasil é a nossa nova fronteira”.
Acredito que com esta frase de efeito o CEO da Ducati dá a entender que os proprietários brasileiros de motos da marca italiana não vão ficar na mão.
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