A Triumph tem estado bastante ativa no que respeita a apresentação de novos modelos com motores a combustão e, dentro em breve, a marca sediada em Hinckley irá finalmente mostrar a nova Trophy 1200 – fique atento a www.motociclismo.pt para saber mais detalhes.
Mas, o que a Triumph tem conseguido esconder, e bem, tem sido a sua posição em relação a futuros modelos amigos do ambiente. Pelo menos tinha conseguido esconder o “jogo”… até agora!
De uma forma discreta a Triumph enviou aos seus atuais clientes um questionário online, onde coloca uma série de questões que visam perceber quais as reais intenções dos clientes em relação à possibilidade de adquirirem um motociclo elétrico.
Esta análise de mercado já foi entretanto fechada mas, do que chegou ao conhecimento público, a Triumph perguntava aos motociclistas detalhes acerca dos seus hábitos de condução, a autonomia que necessitam em média de ter numa moto para utilização diária, ou ainda qual a combinação que aceitariam entre peso e potência.
Tendo em conta as propostas que em breve devem chegar de outros grandes fabricantes mundiais, faz todo o sentido que a Triumph não queira ficar para trás neste mercado que, de acordo com vários estudos, deverá valer muitos milhões de euros num futuro próximo.
Apesar de não contar com o envolvimento da fábrica, já existem alguns projetos de sucesso que utilizam a Daytona 675 como base para as suas propostas elétricas.
A Universidade de Brunel foi a primeira a alterar o tricílindrico da Daytona para um conjunto de baterias e motor elétrico, tendo em vista a participação no TT Zero da Ilha de Man, enquanto a equipa japonesa Prozza Komati Mirai e a sua versão de 2012 de uma Daytona elétrica para competição, chamou a atenção da Triumph e dos fãs deste tipo de veículos.
Fonte: http://www.motociclismo.pt
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